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um
único teos limita com leis de lealdade
e
disfarces pro diverso os deuses copiados
variegados
kamis de kan nas comunidades
limitam
um aúra único a humilhar os únicos
entanto
com tais mitos em masmorras mercados
os
homens degradados do deucalíaco dilúvio
querem
o infinito no íntimo do ínfimo
e
se um gott ou outro monstro dos mitos maltratados
sobrevive
ainda sapo como sopa pros tísicos
é
só por não podermos pouco nosso progresso
matá-lo
a pontapés ou pontamãos poéticos
qual
maneira o mataria malária ou tropeço
se
de vero não vive ou só vírus pra pupilos
nenhum
daiva dingir dagon ou aesir
realmente
existiu nem pra executar esquilos
pois
o homem de olho na sua ordenha a tinir
sem
as preces de préstitos que não prestigiamésquilos
sempre
os submeteu pra salvar seu faz-me-rir
no
roubo da riqueza a renegar dividi-lo
porque
quando sem deveres co demônio umdelito
se
torna indiferente a instituições e indivíduos
existirá
mesmo exíguo com hemácias e destinos
independente
deibéricos intempéries e impérios
de
chique ou francisco de francês ou filipino
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