quinta-feira, 2 de outubro de 2014

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não pode existir pra explicar o heterogêneo
um único neter se um sem número de numes
se tantas as essências e um excesso de elementos 
e afora cada coisa conjectura ao cume
escondendo elohim no seu estro segredante 
pra se esvaziarestoicodo exclusivista com ciúmes 
e ódio às diferenças e dúvidas desvendantes
só deve haver muitos e metaformosos mitos
do céu ao satanatório que céleres se expandem
se não existir nenhum na natura ou nos nichos
sob o imponente sol e sobre a superfície 
porque a minha descrença num dualístico divo
é tão grande e grave de gritos do artífice 
quanto a minha crença com conceitos sem camadas
em nenhuma das deidades que dizimam donzelices 
e em todos os daimons que dormem com danadas
pra eu mandar com mestria de mostras no meu cosmo
pois um único el a estabelecer entradas
pra maioria e a minoria mandante ao mal gosto
da primeira em esparrelas estagne na estrebaria
seria insuportável aos inventos impostos
este mundo magnífico de mistérios sabidos
suposiçõesjá pra ciência e por sonharmos um dia
os solucionaremos pra no sonho seguirmos 

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