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não
pode existir pra explicar o heterogêneo
um
único neter se um sem número de numes
se
tantas as essências e um excesso de elementos
e
afora cada coisa conjectura ao cume
escondendo
elohim no seu estro segredante
pra
se esvaziarestoicodo exclusivista com ciúmes
e
ódio às diferenças e dúvidas desvendantes
só
deve haver muitos e metaformosos mitos
do
céu ao satanatório que céleres se expandem
se
não existir nenhum na natura ou nos nichos
sob
o imponente sol e sobre a superfície
porque
a minha descrença num dualístico divo
é
tão grande e grave de gritos do artífice
quanto
a minha crença com conceitos sem camadas
em
nenhuma das deidades que dizimam donzelices
e
em todos os daimons que dormem com danadas
pra
eu mandar com mestria de mostras no meu cosmo
pois
um único el a estabelecer entradas
pra
maioria e a minoria mandante ao mal gosto
da
primeira em esparrelas estagne na estrebaria
seria
insuportável aos inventos impostos
este
mundo magnífico de mistérios sabidos
suposiçõesjá
pra ciência e por sonharmos um dia
os
solucionaremos pra no sonho seguirmos
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