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se
é zeus solitário por cima de sócio esolo
e
mesmo se servirem são só os semelhantes
pra
sermos iguais homens se o olho não é de hórus
sozinho
não há medo por maior que seja o moído
crio
coisas graves grandes cruas gravuras gigantes
sem
enredos com redes de se reclamar ruídos
um
apoucado fato em foda uma fada
faz
ditoso um parvo sem a pupila dum polvo
entretanto
encontro em encantadas visadas
as
lendas antiquíssimas de acádia e antilhas
e
autônoma antena acompanho e me comovo
os
micos moderníssimos a mesclar todas as trilhas
listas
legitimadas por líderes dos gês
de
numinados nomes no nepal ou brasília
não
enchem a barriga sem bucho de burguês
unicamente
faminta dos fígados das filhas
mais
valem coisas vazias de vaginas ao não sei
alegrando
em minutos de mágica maravilha
que
o nada não vindo pra vida que não vivemos
e
entristece ao prometer e pedir policiamento
porquanto
estamos sempre e em segundos sumiremos
da
mesmíssima maneira do mastodonte avoengo
e
em outra jamais seremos se já não somos supremos
nem
por pedintes preces ao poderoso mostrengo
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