201
contudo
não são tão vivos na vida em vatsyayana
ou
varanasi dês antes de amarelos árias
quanto
os indianos com indra e yana
estes
não morrerão de meningite ou malária
em
seus banhistas hindus de yogues e yantras
enquanto
nossos anos de anuências anelares
em
vasos tanques tropas ou tabelas teimarem
por
quem nem vislumbra vindas de vishnu em palávi
aqui
não os adoro neste altar de imagens
contudo
pra acolá dos arabescos árabes
a
me livrar dos lindes da letal jurisprudência
expedito
adorá-los-ei com aleluias e aves
daqui
só um cumprimento pra cumprir a conveniência
ao
primogênito lar das laias do outro lado
deste
herói solitário a solicitar ciência
distante
de sua grei tão gloriosa de gados
e
miríades de devas ou divos e seus diomedes
em
sociedade na índia de idos inumerados
não
morrerão jamais nem se os gêmeos gementes
de
tanto sua vida em mim que manjo de manjares
pra
que eu possa bradar na bossa do banquete
e
repassar sua vida em variadíssimos vinhos
na
copa craniana dos meus comensais e pares
que
não se dobram a deus destinador de espinhos
Nenhum comentário:
Postar um comentário