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o
inferno das galinhas de granja e demais gados
é
o enfermo aforismo sem ânfora argiva
de
que a língua salgada e o sensualismo saudável
do
instinto animal que no arquencéfalo habita
é
o mal ontológico de omarianos de hombridade
sem
testemunhos de teísmos trancados em mesquitas
e
não de que o dom das dogmáticas deidades
num
teológico tom sem timpânico som
é
serem inferiores por infectarem infantes
a
estados de ateias almas e até de atados a credos
mas
o paraíso sem gozo dos goros garnisés
que
é o eterno mal dês o masdeísmo medo
assaz
de aberrações bem aberto ao tédio
de
iludir-se ao infinitivo cum ínfimo neter
numa
procura sempre dum samádhi por certo
é
romaria rameira por retribuição divina
que
os transforma em servos na senzala do ser
pra
ganharem mais segundos do seu sinhô sovina
mas
de todos os servidos o servidor do céu
nem
senhor nem nhô sim é nem de si no opróbrio
de
ser do não e só é quem não será pois nasceu
e
nem mesmo em oração de otário a ópio
é
de si próprio o padre pois o próprio de algum eu
é
impróprio a outro que odeia oratórios
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