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por
culpa sem cometer um só caprino pecado
da
poderosa prática do produtor canibal
o
ovino é sem priápica prevaricação privado
quando
pensa que peca ao paço paroquial
todavia
se desvencilha das divindades doentes
quando
com prazer peca sem pena capital
dum
pânico pensar pra pane do celulado
a
tolher ou talhar a torrente da mente
e
meus ímpios pecados por pragadores pregoados
são
seiscentos sortudos do sortimento de tudo
privilegiados
paládios do poder da vontade
que
versa e sorve a sagrada saliva de draga em ludo
nos
mais gostosos tragos que o tangível traz
são
uns nédios ditosos em doggy ou deitados
pornográficos
em poemas de poder na frente e atrás
impuritanos
natos da nata sem natal
da
descanônica casta do caralhudo capro
do
selvagem fidalgo de falo fenomenal
que
em lábios protuberantes e em pequenas pregas
a
sugar de siringe o seu salutar caldo
a
gozada de górgonas sem graça grega não nega
nem
jubila abades a se ajoelhar pra adorar
não
tem medo de demo e desgostos de drago
nem
bajula alcaides pra alcantis alcançar
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