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desde
nunca o nada a nata da mercancia
não
há por mais que zeros e ziguezagueantes zéfiros
subsidiem
as cifras e as silícicas tecnias
e
tudo ainda existe elementar como os étimos
desde
o inicial sopro e pra sempre sem saldos
nem
perdas do período da pedra ao cemitério
isso
ninguém me disse é doidice sem dados
nem
datas mas não desfaz diferença se minto
porquanto
se há algo não apenas achado
pra
angariar fundos nas fundações dos famintos
que
permeia de tumultos a túmulos pra tudo
nada
é impermeável e invado seu íntimo
pois
existe ao mesmo momento manancial
de
puta temporã pra trepar por uns trocos
em
que lhe toco o eterno do esfíncter espiral
pois
o tudo de todas as tendências não tem modos
é
só o não sabermos de cada sombra dos eus
que
nos rodeiam e também tudo que é de todos
um
deus ou um estado de escrotos escritórios
não
é de seu ninguém negaçãode epicureus
e
não seria transcendente ao transitório território
se
existisse de verdade pra variar de vazio
um
fundo onde sonda de simoníaco sócio
fosse
suando pra fila até não ficar fio
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