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eu
sou o fim me fazendo por força de todo médio
pois
cada um luta por si satanás ou outro são
nós
queiramos ou não em naves ou necrotérios
e
que coisa alguma atrapalhe a ação
pra
podermos vencer na véspera do vespeiro
mas
tem gente sem jeito pra jogar no camburão
dum
só modo pro mundo porém sob alheio mando
já
eu julgo que seja do meu jeito e tu não
preguiçoso
taboca embora trabalhes tanto
pra
mixaria que cobras como uma quenga
sem
amor pelo dengo num só dia de descanso
te
levanta e corre por tua carreira capenga
pra
suavizar com sexo a semanal catinga
ca
cusparada crítica que na cara te lanço
te
ajusta a miopia manancial de mandingas
e
aproveita o tempo pra temperar teu tutano
cego
por convivência que na cova catapimba
por
conveniência queda e eu cagando e gargalhando
ou
ainda melhor néscio se nasces novamente
pois
enxergo pelo estrago que estéril já te fizeste
sem
jeito me parece tua psique paciente
com
moléstias mas eu mesmo te não mato cafajeste
maravilhoso
mirar-te assim masoquistamente
padecendo
por teus próprios dentes da preta peste
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