sábado, 4 de outubro de 2014

348

a dualidade comigo criança e criminoso
não existe monista com meus mistérios de monge
o singular sonoro dos signos vitoriosos
signatário de sigmund e siegfried pra agoge
e o meu oposto simples de cegando à segunda
seguindo celebridades de segundos não pra longe 
não existe extenuado pra exigir o construto 
que não tem e dorme pedra sem piscar uma pergunta
o que de complexo existe no estupro ou estudo 
independentemente de independências de índias
ou outra ilusão de país do porvir que não provém
na minha mente presente pra pensar em pantomimas
sou eu e eu sou a suma das somas sob o sol
o novo sobre o solo das sombras de siquém
e novamente o sido cas sobras do seol
a partir do posterior prolegômeno singelo     
pra completar o convexo co complexo epilegômeno
de profundis plenitude das plenitudes o belo
e tudo em mim é excesso e eterna a novidade
de mim acima das culpas e cuspo a crioula no cômodo 
das divisões do trabalho e o tribal já é tarde
a diversão o diverso e a diversidade brâmica
o universal o único e a unidade abrâamica
eu sou a minha essência o ente sem roupa branca

Nenhum comentário:

Postar um comentário