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a
dualidade comigo criança e criminoso
não
existe monista com meus mistérios de monge
o
singular sonoro dos signos vitoriosos
signatário
de sigmund e siegfried pra agoge
e
o meu oposto simples de cegando à segunda
seguindo
celebridades de segundos não pra longe
não
existe extenuado pra exigir o construto
que
não tem e dorme pedra sem piscar uma pergunta
o
que de complexo existe no estupro ou estudo
independentemente
de independências de índias
ou
outra ilusão de país do porvir que não provém
na
minha mente presente pra pensar em pantomimas
sou
eu e eu sou a suma das somas sob o sol
o
novo sobre o solo das sombras de siquém
e
novamente o sido cas sobras do seol
a
partir do posterior prolegômeno singelo
pra
completar o convexo co complexo epilegômeno
de
profundis plenitude das plenitudes o belo
e
tudo em mim é excesso e eterna a novidade
de
mim acima das culpas e cuspo a crioula no cômodo
das
divisões do trabalho e o tribal já é tarde
a
diversão o diverso e a diversidade brâmica
o
universal o único e a unidade abrâamica
eu
sou a minha essência o ente sem roupa branca
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