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a
eletricidade excita o êmbolo já inquieto
e
alcança a lâmpada com a luz libidinal
quando
o interruptor no interior do intelecto
acaba
acionado por ações sem bem nem mal
mas
cogente desligar-se com ditadores dedos
a
lâmpada tão logo porque lei artificial
o
sol esteja estrênuo de estratégias estrelares
lindo
por todo lado a liquefazer o gelo
pra
se viver sem vênias com variações de ares
o
viso ésim com seios sem sombra e com senos
o
não é invisível de inércia suas intenções
pra
nos matar ingênuos com seu ígneo hidrogênio
mas
num minuto de gênio gero em girações
moendo
muito oxigênio de otimismo orgânico
universos
sem conta e em cada verso canções
nascem
novos neurônios nédios mais que urânio
fulgurando
maneiro nem a massa se mede
numa
velocidade de nem vermos o vu voando
de
onda pra cidade sem sal até saberdes
em
nishapur tsunami a taça transbordando
a
lamentar a vida entre vikings viets
e
omíadas pruma hora do homicida de hydra
um
milênio de idiotas hidro em volta da ilhota
a constitucional cota
e canção de despedida
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