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a
nossa doce ventura desde o ventre de vênus
de
nós mesmos quando menos a mina esperamos
quase
toda vez vem de veneta no vento
pra
berlim sair da berlinda após batalhas aos centos
com
o aquém de aqueus aquemênidas ou troianos
e
a nossa desventura desde o desbravamento
do
pegador polegar se produz sempre tomos
dos
outros mais que o eu honrados ou outro alienismo
em
qual nos fiamos fiapos de fantasmas que somos
se
a coisa está dura e o ego pois dosado desanda
mas
eu sendo destituo de quem se diga divino
a
dignidade e em dísticos me demudo em mantras
cada
vez mais deífico num domo sem notre-dame
com
argumentos de games e gumes na garganta
com
ânimo de amo ataco os homens adaime
pois
mal-aventurado ave de azar sem asas
por
não ser aventureiro nem avatar aventar-se
todo
esmoler de espírito a espera de fantasmas
e
também de matéria por um motim na moita
sem
mover uma mão o movido peãoarma-se
pra
encobrir o imperador nas ilhas dos idiotas
pois
não será seu o domínio do delito de damuz
nem
o da equidade excelsa pois esta não faz cota
e
aquele por ser de quem comanda e conduz
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