sábado, 4 de outubro de 2014

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a nossa doce ventura desde o ventre de vênus
de nós mesmos quando menos a mina esperamos
quase toda vez vem de veneta no vento
pra berlim sair da berlinda após batalhas aos centos
com o aquém de aqueus aquemênidas ou troianos
e a nossa desventura desde o desbravamento  
do pegador polegar se produz sempre tomos 
dos outros mais que o eu honrados ou outro alienismo 
em qual nos fiamos fiapos de fantasmas que somos
se a coisa está dura e o ego pois dosado desanda
mas eu sendo destituo de quem se diga divino
a dignidade e em dísticos me demudo em mantras
cada vez mais deífico num domo sem notre-dame
com argumentos de games e gumes na garganta
com ânimo de amo ataco os homens adaime
pois mal-aventurado ave de azar sem asas
por não ser aventureiro nem avatar aventar-se
todo esmoler de espírito a espera de fantasmas
e também de matéria por um motim na moita
sem mover uma mão o movido peãoarma-se
pra encobrir o imperador nas ilhas dos idiotas
pois não será seu o domínio do delito de damuz
nem o da equidade excelsa pois esta não faz cota 
e aquele por ser de quem comanda e conduz 

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