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os
enxagues de alma com artrite aleitados
por
caixas sacos e latas e não por lobas e lésbicas
com
sua fala de fé se fazem passar por safos
e
querem meu sarado sangue sorado em selvas
criado
sob o calor e o cristal de boa vontade
pois
má nem quando mijo nas monjas de minerva
de
mim só goles de gala sua goela abaixo há-de
se
a boa crente sugá-la no cetro de certeza
do
bem dotado diácono e que os dráculas vlads
suguem
sangue pirado sem o purê das putas
no
higiene que tira a tara mas eu tirano bebê
bondosamente
a beber de bestinha na disputa
o
sacrossanto sumo tal ciro ou não vai saber
em
ester a estrela de esmegma mais digna
de
ishtar e se diga de desculpa o que disser
salve-se
quem souber salivar com tal barato
e
quantos são os cristãos com crisma sem carisma
que
já transdeformaram em tragédias sem teatro
seu
vinho santo sem álcool da autoridade de ator
em
sangue de criança pra comunhão dos colhões
pra
provar que seu pão sem proponemas inchou
em
quantos os cristãos colocaram seus freios
ou
por uma só cruz cruciaram caminhões
e
vagões no caminho mas kraat ao clausto não veio
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