sábado, 4 de outubro de 2014

350

os enxagues de alma com artrite aleitados
por caixas sacos e latas e não por lobas e lésbicas
com sua fala de fé se fazem passar por safos  
e querem meu sarado sangue sorado em selvas
criado sob o calor e o cristal de boa vontade
pois má nem quando mijo nas monjas de minerva 
de mim só goles de gala sua goela abaixo há-de
se a boa crente sugá-la no cetro de certeza 
do bem dotado diácono e que os dráculas vlads
suguem sangue pirado sem o purê das putas
no higiene que tira a tara mas eu tirano bebê  
bondosamente a beber de bestinha na disputa
o sacrossanto sumo tal ciro ou não vai saber
em ester a estrela de esmegma mais digna
de ishtar e se diga de desculpa o que disser
salve-se quem souber salivar com tal barato
e quantos são os cristãos com crisma sem carisma
que já transdeformaram em tragédias sem teatro
seu vinho santo sem álcool da autoridade de ator
em sangue de criança pra comunhão dos colhões 
pra provar que seu pão sem proponemas inchou
em quantos os cristãos colocaram seus freios 
ou por uma só cruz cruciaram caminhões
e vagões no caminho mas kraat ao clausto não veio

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