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caminho
pelas calhes canino solitário
sem
nenhum donzel ou doze discípulos sem telha
a
atacar pela honra sem honorário otários
por
auto aclamação alvejadas ovelhas
com
a razão sacana à sandice do sacrário
e
a minha missão não é só a mais velha
como
também a mais moça há milenários
da
abjeta modernidade de mídia pra fazer média
sem
lugares marcados por milico ou milionário
nem
acertados horários oriundos das orelhas
de
onagros de olho ofuscado por novelas
no
conforto conformado mas confronto as favelas
meu
tempo é a toda tempestade que não chora
e
meu titânico templo meu todo espiritual
do
qual preparo a parte patrimonial de fora
sem
desigualdade ao dentro desmistificando os graus
nas
práticas e palavras e pensamentos ora
eu
sobrevim pra ser quem sou todo material
e
tudo tem meu tempo que só transa neste instante
e
exalto não exato este eterno presente
sem
onde no onírico nem hora pro meu levante
me
programo no segundo e não sei mais um cênti
do
que farei no futuro fora eu ser não obstante
tudo
feio ou perfeito que eu perpetre ou pense
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