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a
da era eletrônica embora menos estranha
pois
democrata ao décuplo de desvario não é maior
em
matéria de mente e mentira que a dusana
de
outrora ourado no orgasmo da criança
do
quem me dera deus voltar aos doze do ardor
ou
após o suspiro do senil sacripanta
entretanto
de sol pro meu sertão a susana
certamente
é e sou seu selvagem extremo
porque
é nela sentado em sua sela semântica
que
eu vívido vivo e vírgulas a incremento
invisíveis
pro que vier na vala onde vejo
nos
cem bilhões de células sempre só dez por cento
o
suprassumo do cérebro do símio pelado a pejo
mais
um mito cavernoso que quando quero canto
pra
valer vinte por cento em cinzel e solfejos
da
energia do corpo todo em trabalho de tântalo
o
primeiro pois conecta em si o corpo e o quero
e
regula os contrários em quizília é o crânio
minha
guerra galáctica pra graduar meu ego
é
na minha cabeça um cosmo em contrabandos
e
se quem demais desejo e são dúzias de pelegos
com
a alma eu derrotar nos dados que demando
então
terei usado em urdidos universos
combustos
corpos à beça no meu beco sem bando
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