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uns
aprisionam o divo de dentro do qual são donos
na
sepultura templo que os seus tinos tranca
na
imagem o seu íntimo imitando a outros
numa
igreja gótica com gárgulas na garganta
em
qualquer utensílio do humilde ao universal
ou
bendita bobagem de baldear o egoísta mantra
e
simplesmente dizem porque dizer é dial
difícil
é desdizer em duradouro poema
que
seu nume sem dançar nem dormir no seu naos
não
tem tamanho ou tempo em teorema ou emblema
de
se observar fato numa fotooufonema
quem
diabos e deve ser depósito de abantesmas
é
tal vulto fantástico mais que as fadas fajuto
a
falar otimismos na hora do ostracismo
a
quem se diz seu filho no fenótipo frustro
e
regresso à pátria ao povo pessimismos
entanto
porque calado em seu castelo de cartas
nunca
o escutei nem nos estéreis epígonos
quem
é esse demiurgo e donde de qual data
a
estabelecer pra trens truculentos os trilhos
pra
opressão de homens na ordem do magnata
num
estúpido estatuto da era paleozoica
pra
eu me preocupar por pecados sem possuí-los
com
seu bestial brilho pra blindar a melhor ótica
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