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o
alucinado que aqui e agora gora eu vivo
e
não choro pelo além apático sem avanço
que
me dariam do seu domo a dozena do olimpo
ou
os setenta e dois de sião ou os sei lá manipansos
se
eu lhes implorasse humilde mas nem se ubres huris
urinassem
leite e mel no meu músculo manso
pois
eu mesmo me coroo ao coro de colibris
em
papoulas com pudor sem pópuli ao redor
as
primícias são pras mãos minuciosas que meti
nas
reservadas freiras nos finalmentes da festa
pro
cid só vindo em verso o vestíbulo fidalgo
nunca
em prosa a praça de pobreza infesta
e
toda a eternidade de estetas de estado
até
mim por matanças e maiêuticas cesáreas
pra
eu sê-la e sacudir o sido com meu fado
e
está depois de mim em mães multiplicações
toda
a eternidade de estaláctea estatuária
o
momento por mais que mujam populações
só
a si mesmo abarca com apenas alguns frutos
no
éter do supremo a sombra que sopra sóis
e
sou dos que insistirão em instintos e institutos
pois
ao invés da pocilga de prostituição pop
que
não suporta a próxima perdição de seu público
eu
quero da cultura o cordilheiro top
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