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desfrutam as divindades a destituir frutos

as suas vidas sem morte até mesmo em marte

de por tudo soer em sempiterno surto 

e tempo a perder seu pó ca nossa proteção  

sem nada de sofrimentos da suplicada sorte

ou gorilas alegrias de arranjar um alcorão

empaca nos evoluídos estados a raça humana

em teovias capengas nas comunas sem corte

com o litúrgico tudo de teocracias teerânicas

e o nada de maçã pra monga ou madalena

que ainda se assusta com as aladas eumênides

e lamenta pelos lêmures da linhagem das quengas

dos sofrimentos sacros de sinagoga e diocese

e das alegrias alígeras de antros e andores

nos fazem menos felizes os fabulosos deuses

se a nossa felicidade não for de fecais flores 

mas sim de vadiarmos sem velas pra melhor ver

bastante distante deles de seus dons e favores

e mais tristes e trastes os tenebrosos neter

desejam nos tornar mais tenros ou mais tarde

se o nosso riso cínico não for de seita ou sé

mas sim de se dedicar a destruir doutrinas

e mandalas que mandam com murtis pra hipnoanálise

nos mendigos mentais que se melam nas latrinas