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milhões
de raios divinos em descidas destroem
das
nuvens nebulosas em notas estridentes
esquadrinhando
por homens de onomatopeica ordem
com
piedade e fé que fibrosidades fende
pra
matá-los de esperar em escaler escravose
pois
vergado pra vencê-los num vindouro sem gente
latejante
virá somente um viril völse
milhões
de raios humanos a utópicos ultimatos
dos
meus vermelhos versos veneno aos lábios doces
procurando
panteões com pilares intactos
pra
matá-los no meu show sem choro nem chatura
pro
qual não cobro ingresso a indivíduo intimorato
os
numes são tão humanos de humildade à usura
que
nunca nos negaceiam pois necessitam brincar
seus
desejos mais fortes de fantasia e fundura
e
suas preocupações mais poderosas de planos
ao
nosso bem ou mal na sua medida maat
se
referem aos reféns do seu reino de tantos
que
possuem o pecado contra o seu próprio ser
até
alguns dos homens que se olham com orgulho
mas
se acham pecadores em prática e pretender
contra
o que deseja dominá-los desconjuro
quando
querem com fogo em florestas fazer
sem
particular fado de fulcro pro futuro
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