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a
inteligência animal do asno ao aereopagita
da
vida pra se agir com astúcia é o auge
a
reinante razão a rumar pras conquistas
e
desvelando ilusões das íris na ingenuidade
da
inteligência animal do arquiteto ao artista
é
o fastígio a lida que lima as linguagens
contudo
quanto maior se em matéria de mente
a
evolução dos entes a ensejar revolução
se
depende sem darmos o devido ao seu excedente
dos
corpúsculos máter de monstruosa multidão
porque
nada existe na exigente existência
incontingente
a sonhar na suprema solidão
engendrando
poemas com paixão e paciência
mas
encarando a vinda com vontade de vida
sem
os ombros encolher e na escolha excêntrica
ousadamente
ostentar a orgânica saída
pro
perigo da morte que mina até a molécula
viver
há muito nas preces dos pedintes pressentida
é
muita inteligência ca inconsciência em imbróglio
pra
esquivar o rosto com raiva dessa récua
pro
perigo da vida sob a vela dos velórios
como
a escolha caolha do coração que coalha
em
escombros escabros de edifícios fictícios
na
maioria do mau gosto gorando a sua gala
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