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em
matéria de metas prum mundo diferente
o
espírito sagrado sumirá da superfície
é
mister mergulhar no misterioso lete
esse
nada danado pra difundir desperdícios
que
deu muito de comer sem carboidrato nem cálcio
ao
grupamento de gados que gostam de frigoríficos
pra
ficar na frialdade em fila dependurados
à
espera da faca que os fatiem e flambem
em
espírito de temas dum tao pra eu ser mais tentado
a
matéria mandará nos mundos até que acabem
e
a lembro legislatura em letreiro e iluminura
tal
aletheia reluzente a rasgar o rijab
porque
tudo nos dado ou se demos muito duro
veio
e vem e virá do ventre todo lugar
que
serve luz aos sóis e separou o escuro
do
claro escoadouro que me esforcei pra escapar
do
começo sem comércio num clarão de escuridões
e
do ocaso pra ontem sem um olam habá
não
começo orvalho ou ocaso de ocasiões
os
começos e os ocasos sem olho pra tais orgasmos
do
outrora ao nosso sangue sobretudo sem senões
do
eterno retorno das raízes em seus ramos
em
diferenças por dita dos dogmas darwinistas
embora
sombra dos sidos cas sementes do amo
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