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não
vêm casa de câmbio ou casebre ao caso
os
direitos humanos o único humilhando
se
forem de encontro com encostos estofados
ao
direito inalienável impossível de interná-lo
deu
dentro em mim tão drama que a derme é dharma
deu
querer tiranizar tabernas e tabernáculos
só
serve o meu decreto pra direção da dicção
e
nem rubrico súmulas pra sempre satisfação
de
acordo ao que me apetece pro acórdão sem acordão
pois
sempre do meu jeito e o juízo não genuflecte
e
no mundo por mais mundos que mileto invente
ninguém
me é igual criando cosmogonias de confete
pra
ter os mesmos direitos de ser deus ao desleixo
que
eu tenho pois me dou sem dever a nenhum dogma
e
um universal direito pra deixar diabos no eixo
não
há e não adianta os advogados do coma
canônico
católico me condenarem à purga
pois
é a minha doutrina desnivelando da doma
o
que eu quiser correto pra carreira do meu idioma
e
assim é pra qualquer um universitário ou uga
ou
deveria se dom desse ao diplomado o diploma
pra
certeza no cerco à cidade ou no circo
em
tudo já feito feio fêmeo do macho em fuga
ou
belo de feminino na fêmea em quem falo fico
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