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um
fanático é ferrabrás mais feroz
que
hipopótamo irritado por idiotas da riqueza
rouba
mata e desmata sem depor ao depois
por
uma ideal noz em nome de nós sua nostalgia
bancai
qualquer besteira um bombom pra sobremesa
a
um fanático e o asno almoçará té a azia
e
acabará na ásia de ardentes especiarias
impostor
sem o importante a individualidade
e
cérebros cintilantes cegará pela iguaria
da
maneira mais prática de proteger propriedades
pois
papo de bem comum comendo na mesma copa
é
uma merda da fila do filiado nem me fale
se
não me manda mulatas senão muletas e sopa
pro
meu bem pessoal sem preço sobre as pessoas
pois
no fim e o futuro falará do rei da oropa
ruim
o não pro meu bem por se banhar em bemóis
de
todos nós nadando em naturais piscinas
pois
cada um está em nós mas não nega sua noz
e
nada vale nos vales da vida e da luz
se
não for minha voz a viajar por vilas
pra
converter às novas de nóes jós e lós nus
sem
decência e disciplina os discípulos setenta
as
nações e as principais pubescentes priscilas
ao
meu docente pênis sem pena das potências
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