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antes
só se encontrava pra eximir os erros
um
grandioso cérebro sozinho numa cela
à
luz de sérias velas em veras viagens ao velo
entre
milhas de mínimos de masculinos símios
quando
éramos feras com facas pras fraquezas
largados
da mãe só uns milhões de meninos
hoje
apenas se encontra pra exumar o exílio
um
grandioso cérebro num centro de ciber
conexão
desgovernada sem docas pro delírio
entre
símios milhões de mamãezados mínimos
quando
nós somos púberes de partida do páter
bilhões
fantasiados com seus fraques finíssimos
e
eu pelado com sacanas células no salão
de
controle do corpo que quase não depende
de
mim sem trilhões de astros no acaso da aquisição
até
esta ocasião de ostracismo sem ocaso
porque
só no começo do meu consciente quociente
e
apesar de no rastro por radares sem relaxos
porém
são as primeiras predestinações e os próximos
serão
se está em mim tudo como tento transpor
da
mente que sou marchando pra militar té no esforço
da
neve russa e não posso parar de produzir por
parentes
ou aparência e sem atraso o arcabouço
das
fábricas que oxidam o horizonte de horror
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