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primeiro
o poder sem palavras em excesso
que
nos assusta apenas co atlante cumprimento
dos
maiores protetores de propriedade e processos
que
nos recua e restringe mas sem resignar a tempo
e
crescemos à conquista do cosmo à revelia
e
somos sentimentais sortidos com pensamentos
mas
assim como fazia as farsas a família
a
pátria enche escolas pra escoriação do cérebro
e
se juntam os poderes de patrística e polícia
ao
espírito do estado tal ente sobre os egos
pra
nos manter nos grilhões sem guitarra nem gritos
o
comércio enche estádios pra escutarmos ecos
e
shoppings pra chupar a chance de sermos céticos
presidiários
povos e o político absolvido
desacreditados
crentes e o calculista cos créditos
estão
todos em manuais de marketing contra mim
porque
eu sou o egoísta engolindo estatísticas
do
rodapé ao caput meu canto é quartel qin
embora
eu não tenha como combater cada quadrado
pois
não encontro o conjunto de contrato careta
pra
carestia que me avista apenas apenado
a
prazo um dos seus suados a semana toda ao sono
sem
sonhos são as máquinas maquiadas pra micareta
criminosos
sem dolo doulos nas mãos do dono
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