sábado, 4 de outubro de 2014

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primeiro o poder sem palavras em excesso
que nos assusta apenas co atlante cumprimento
dos maiores protetores de propriedade e processos
que nos recua e restringe mas sem resignar a tempo   
e crescemos à conquista do cosmo à revelia
e somos sentimentais sortidos com pensamentos
mas assim como fazia as farsas a família
a pátria enche escolas pra escoriação do cérebro
e se juntam os poderes de patrística e polícia
ao espírito do estado tal ente sobre os egos
pra nos manter nos grilhões sem guitarra nem gritos 
o comércio enche estádios pra escutarmos ecos
e shoppings pra chupar a chance de sermos céticos
presidiários povos e o político absolvido
desacreditados crentes e o calculista cos créditos
estão todos em manuais de marketing contra mim
porque eu sou o egoísta engolindo estatísticas
do rodapé ao caput meu canto é quartel qin
embora eu não tenha como combater cada quadrado 
pois não encontro o conjunto de contrato careta
pra carestia que me avista apenas apenado
a prazo um dos seus suados a semana toda ao sono 
sem sonhos são as máquinas maquiadas pra micareta
criminosos sem dolo doulos nas mãos do dono

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