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na
súcia de consumo de comuna ou castelo
somos
todos culpados da queda de canaã
da
bolsa da bombada dos bárbaros e dos preços
só
por sermos nós mesmos metafísicos macacos
até
a sós nos festejos dum filme do francês clã
ou
fugindo do quarto pra curtir o crediário
mas
o pouco espiritual a estatizar estúpidos
que
por mim eu fizer fábula de febo ou fuba de fato
é
muitíssimo mais que o material tudo
por
outros em suas fábricas de febre fiduciária
eu
parto de mim de magna madeira como mogno
pra
qualquer coisa virgem ou virulências vulvárias
porém
morando em mim o máxi da evolução
pra
minha honra e glória até o goro do globo
e
se tivesse toda a térrea população
que
morrer com uma mão deste mágico digno
pra
que eu vivesse cartolas em coelhos colocando
por
mais alguns segundos sentindo sons e signos
com
sem sentido comando pra cobrir ou nem quando
eu
a mataria num passe sem nem perguntar à parca
lhe
dava uma porrada sem um pingo ou cum pando
de
poesia tão potente que seus pés cheios de calos
e
couraças cativos de coturno dariam palmas
pra
morte e a manhã madrugaria de regalo
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