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euzão
sou aqui de carne de catulo e critilo
o
indizível que introduz intraduzíveis no cante
os
nomes não me nomeiam nem o nômeno mínimo
euzão
sou já de ossos de ossian e homero
o
irresistível que injeta o indigesto em infantes
e
como sou entanto em estado de excesso
vos
digo eu sou e sombra do meu sonho o restante
e
é o máximo mônada sem moneda meu risco
sobre
o que nunca nem em nazca e seus navegantes
me
contradigo o ego que ergo quando excogito
mas
quem diz sou não é com a exclusiva exceção
que
jamais é javé nem juvenesce em cristo
e
eu exclamo sou e me excetuo a ereção
sem
nome pra me dizer e duvido e digo
pois
sou minha propriedade e não pago pensão
nem
nenhum pensamento me pensa pressentimentos
nem
em si próprio pensa quanto plus em eu ou al
e
todo o patrimônio que possuo é pensamento
e
o que eu tiver pra fazer farei duma forma ou centos
pois
existo primeiro de peristáltico pau
os
pensamentos só pós eu pensar que punheto
em
certo momento entre mão e muão na eternite
me
nasce outra parte da porra já partida
no
interior que fica a fantasiar mais fetiches
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