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o
homem é o apogeu de altivas alterações
com
seus átomos exóticos que um euniverso erguem
da
natureza inteira com ilhas de informações
se
superar-se em quantas de qualidade consegue
somos
de vazio quase sem vida vastidões
só
alguns conseguimos a custo de casebres
que
a nossa pouca matéria maravilhas modele
senão
o declínio e o ônus se um ogro na onu
a
sua cabeça alcança em abstrações exceles
aos
aúras habitantes dos abismos do humo
mas
estão seus pés presos ao primordial terreno
aos
demônios rebeldes relhos pra alheios rumos
a
humanidade fraca por se fomentar de feno
é
produto da média da moda pra malogrados
de
muitíssimos medíocres demais do mesmo menos
e
pouquíssimos homens do orgulhoso orago
de
avenidas direitas a destoar dependendo
dos
atalhos à esquerda à espera do estrago
de
quem se faz e desfaz com delícias e danos
do
melhor ou pior do pagão que não se paga
e
fatalmente o temos por termos esse tirano
a
dizer se nos trilhos do transformismo pra traz
ou
pra frente os vermes vão em seus vagões de carga
ao
caos que ele queira e o conformismo dos mais
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