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porque
o mesmo orgulho que oligarquias onerou
e
nos avulta além dos animais quase nós
nos
soterra até o cérebro que não suporta o negror
a
terra que nos tem quando nem temos pó
pois
só somos conosco em chaoskampf um cosmo
é
o orgulho orbe que em ocelo posso pôr
falta
de humanidade humilhadaautilidades
nos
deuses sem poder por plano planetário
ser
menos nas medidas de manufatura ou arte
é
a vaidade vírgula que os versos há estancado
demasia
de deidade se detendo a babar-se
nos
homens que não veem no vidro não vazado
nem
ontem nem após o agora da ação
dum
olho no outrora e o outro em futura fresta
e
os dois no presente no qual se parte o pão
não
há nada maior se a mente não for mestra
da
parte das deidades de dentro e daí não
que
a erística de corpo e seu conteúdo completa
a
conhecer o certo se a seta satisfaz
ou
torto se o tempo não traz o feliz logro
a
equilibrar os dois pro destino que o eu desfaz
e
assassinarmos de vômitos da verdade a vida
doada
a quem doer aos demais por demagogos
e
vivificarmos mortos dos mausoléus da mídia
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