sábado, 4 de outubro de 2014

311

meus demônios desejam pra deduzir do imposto
os perigos de pélagos sobre pontes acesas
de hidrogênio e a fama de fazer sem fingir foto
fileiras de felinos a mim pela flauta salsa   
e eu agônico aquiles ágil de esbelteza 
aquilatando aço na ação laminada    
não nestor senão antes do sangueiro sem senhoras
de suas velhas vitórias lhe vindo à memória   
os grandiosos guerreiros gritam no campo agora
sempre os da serpente que aos segredos comove
pra em minutos muitos mortos e nós seguirmos 
sempre jovens nas crônicas causais do cronida jove
pois só se ganha o mundo malgrado se mentindo
se se viveu de verdade meu valoroso varão
do aquém em alqueires ou alquímicos símbolos
o além é pra quem covarde se cala aos calos nas mãos
sempre a perder prendas por não pugnar nem consigo
sem validade o vizir venha encoberto ou não
senão enquanto vive vencendo os melhores vivos
e mais ainda os mortos não há morte na mente
no monte das oliveiras ou olimpo sem objetivo
ordenando os homens a operar o permanente 
enquanto estratagemas estou escandindo
num estrago de espírito sem espécime que aguente

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