311
meus
demônios desejam pra deduzir do imposto
os
perigos de pélagos sobre pontes acesas
de
hidrogênio e a fama de fazer sem fingir foto
fileiras
de felinos a mim pela flauta salsa
e
eu agônico aquiles ágil de esbelteza
aquilatando
aço na ação laminada
não
nestor senão antes do sangueiro sem senhoras
de
suas velhas vitórias lhe vindo à memória
os
grandiosos guerreiros gritam no campo agora
sempre
os da serpente que aos segredos comove
pra
em minutos muitos mortos e nós seguirmos
sempre
jovens nas crônicas causais do cronida jove
pois
só se ganha o mundo malgrado se mentindo
se
se viveu de verdade meu valoroso varão
do
aquém em alqueires ou alquímicos símbolos
o
além é pra quem covarde se cala aos calos nas mãos
sempre
a perder prendas por não pugnar nem consigo
sem
validade o vizir venha encoberto ou não
senão
enquanto vive vencendo os melhores vivos
e
mais ainda os mortos não há morte na mente
no
monte das oliveiras ou olimpo sem objetivo
ordenando
os homens a operar o permanente
enquanto
estratagemas estou escandindo
num
estrago de espírito sem espécime que aguente
Nenhum comentário:
Postar um comentário