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não
conheço o bem nem no bê-á-bá bebê
e
o mal nem em myanmar multiplicando caveiras
tal
se houvesse por aí do avesso pra avcs
e
gripes a galope grupos de guerrilheiras
em
manaus pra num momento a matar ou desmatar
entrar
em nós tal cavalo ou camelo em queira
ou
não kairós a caravana continua a desertar
e
o mau de não amar a amante e sim a amiga
conheço
o bom bois-bumbás de bundas a rebolar
perto
de mim mulheres mas machos a mil milhas
pros
outros só de ouvi-los orgulhosos mas frustrados
que
dizem gostar e firmes fazem filhos pra mais filas
ou
não ter nenhum filo mas de igual forma seu fiasco
e
o bem alheio ainda a anta de anteontem
não
quadra pra calçar o couro que descasco
na
caçada de hoje de olho em orionte
e
eu o conserve colorido sem cobiça de industriários
com
saúde pra sorriso e sexo no horizonte
e
o meu bem atual atalho pra antares
calçará
o mal alheio de afemeados na avenida
de
amanhã sem manha pros machos não manchares
e
assim seja feito meus filhos e minhas filhas
se
estas belas não fogem do fado de femininas
sobretudo
a sorte da ciência mais linda
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