segunda-feira, 6 de outubro de 2014

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não conheço o bem nem no bê-á-bá bebê
e o mal nem em myanmar multiplicando caveiras
tal se houvesse por aí do avesso pra avcs
e gripes a galope grupos de guerrilheiras
em manaus pra num momento a matar ou desmatar 
entrar em nós tal cavalo ou camelo em queira
ou não kairós a caravana continua a desertar  
e o mau de não amar a amante e sim a amiga
conheço o bom bois-bumbás de bundas a rebolar
perto de mim mulheres mas machos a mil milhas
pros outros só de ouvi-los orgulhosos mas frustrados  
que dizem gostar e firmes fazem filhos pra mais filas
ou não ter nenhum filo mas de igual forma seu fiasco 
e o bem alheio ainda a anta de anteontem
não quadra pra calçar o couro que descasco 
na caçada de hoje de olho em orionte 
e eu o conserve colorido sem cobiça de industriários
com saúde pra sorriso e sexo no horizonte
e o meu bem atual atalho pra antares
calçará o mal alheio de afemeados na avenida
de amanhã sem manha pros machos não manchares
e assim seja feito meus filhos e minhas filhas
se estas belas não fogem do fado de femininas
sobretudo a sorte da ciência mais linda

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