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quem
sabe se os meus sons de serpentina flauta
não
botarão brasil e benin numa só área
ao
agradável abastado de não haver que se faça
no
útil dalgum comércio pras crédulas comerciárias
um
cafezinho com bolo de bodega em bayeux
e
o fútil se faz em frouxidões democráticas
com
a felicidade dos filhos do ferrer
porém
passo sem pé pra proporcionar o curso
e
o útil se faz na fossa a se foder
pela
necessidade de neutralizar nacos
e
o faço sem fé pra facilitar o uso
a poesia esta porta pro preto e pro branco
é
a futilidade se o leitor for fútil
de
se divertir de deus ou diabo ambos de circo
a
partir da palavra que pode o impossível tudo
e
a ciência a nos medir os matizes de mico
é
a utilidade se o húmus for útil
de
levar os homens grous ogros ou ornitorrincos
a
sério pra uns cérebros salvar do congelado
se
ambas eu conseguisse quando e não quiçá
como
minhas escravas de estômago escancarado
pro
meu alto pensamento com poder pra penetrar
já
estaria concluído num coito continuado
o
meu prélio mas tal pena não pretendo tirar
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