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o
meu sine quo non e nada me nega não
sou
eu e se yo não falei na fábrica quefabula
o
caso está encerrado no escuro da estação
sou
o único o um e o ungido sem bula
criador
dos criadores de cada população
e
o último vagão sem vaga a quem vestibula
por
eu ser o medidor muito acima do médio
de
toda via anímica asfáltica ou anêmica
ambiciono
pichar com meu poema panspérmico
de
espesso esperma estúdios e residências
além
motor do metrô e mesas do comércio
pois
se iluminar careço a comandante cabeça
cabresto
na incircuncisa pro além inviso do hímen
então
idem aconteça o que acontecer asceta
com
a luz espermática de estrelas explodirem
dos
meus olhos abertos pras aberturas de atletas
no
intuito de trepar nos templos com mais tótens
eu
a me masturbar com o menorá meta
co
qual fiz numes ovantes entre homens e homens
entre
monos pelados na pior projeção
e
por motivação médica na musculação do ômni
a
semântico sêmen a mão semeia a cínica
de
sínope e sadia de sadismo geração
que
gerará as crises mais criminosas de críticas
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