quinta-feira, 2 de outubro de 2014

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o meu sine quo non e nada me nega não
sou eu e se yo não falei na fábrica quefabula
o caso está encerrado no escuro da estação
sou o único o um e o ungido sem bula
criador dos criadores de cada população
e o último vagão sem vaga a quem vestibula
por eu ser o medidor muito acima do médio
de toda via anímica asfáltica ou anêmica
ambiciono pichar com meu poema panspérmico
de espesso esperma estúdios e residências
além motor do metrô e mesas do comércio
pois se iluminar careço a comandante cabeça
cabresto na incircuncisa pro além inviso do hímen
então idem aconteça o que acontecer asceta 
com a luz espermática de estrelas explodirem
dos meus olhos abertos pras aberturas de atletas
no intuito de trepar nos templos com mais tótens
eu a me masturbar com o menorá meta
co qual fiz numes ovantes entre homens e homens
entre monos pelados na pior projeção
e por motivação médica na musculação do ômni
a semântico sêmen a mão semeia a cínica
de sínope e sadia de sadismo geração
que gerará as crises mais criminosas de críticas 

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