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nem
de perdigão perdido a pena nunca vale
menosprezar-se
em óperas operadas opresso
com
as preces das presas já prontas pro abate
a
ser asno e somenos em subtração da samkhya
ao
tudo de excitação existente no esquerdo
imprensado
por presas pra porvir na porfia
até
menos sem o corpo de combinações químicas
que
é tudo que somos nesse sonho de sermos
apenas
paga a pena se o pathos não der a mínima
se
maisprezar impresso em iantras e na internet
a
ser andu e somais em somatória somática
ao
nada pro exício existente a este
com
imprensa sem pressa pra perdurar perjuros
mais
ainda com a alma e suas alquimias mágicas
que
é tudo o que fomos pra nos formar o futuro
pois
a força e a forca do que sem fé não há
ou
ao menos não reage na régia realidade
é
o maior portento que se pode pensar
é
o item inteiro do indivíduo que descura
com
cada contradição de caráter maldoso
da
doida dualidade de daivas e ahuras
e
o havente de verdadeiro na vida de vexados
é
o homem que toca em tudo sem um todo
em
cada adição contra o criador controlado
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