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eu
duvido com todo meu tesão por tesouros
não
tão-só entre dois deitados com desleixo
mas
entre milhões do mesmo modo me meto a touro
sem
trevo me atrevendo através de ariadna
e
os falsários pro futuro com fuleragem não deixo
pois
demenos fica tarde pra teseu sair da trama
embora
nunca se perca na partida de pernas
mas
aos deuses domésticos ou donos de infantarias
o
nada é possível e as pocilgas estão plenas
e
sou sem menor esforço enquanto o eixo esfria
e
assim tudo a tempo se torna sem retorno
impossível
de estragar o estro com estrias
e
a maior das certezas sai dos cínicos socialismos
e
os loucos com laços pra liquidação maioria
que
esmaga os escóis de estetas indivíduos
em
cada um dos contratos que conte as horas dos tolos
pro
parabéns geral jamais pois somos gente
e
a maioria me chama louco pois sou luz entre lodo
a
duvidar de suas coisas que só calham com comadres
coerentes
nos carentes em suas correntes somente
sem
uma evidência em hexagonais exames
só
de mim tô convicto e não me creias compadre
apesar
do meu charme de xamã chamando chuva
pois
sou um deus de dúvida que inda nem dançar sabe
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