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os
homens apologéticos sem nem amarem apolo
de
espírito e matéria são malsinados mistos
de
mitos e animais artrópodes em autódromos
que
sem táxi se mixam pra se moldarem malandros
de
até aqui ajudados em seus ais e
alaridos
são
dívidas de diabos e dúvidas de anjos
sonâmbulos
que seguem pro seminal the end
na
nave hiperbórea dos inidôneos idos
em
semelhança hermética sem nem esperar hermes
com
o nodoso nada os nauseabundos humanos
sem
estudo aferidor que aferre os argumentos
se
diferem dum tudo nem tanto quando testamos
como
tudo desdenha por deuses não deterem-no
a
humana manada montada em motores
e
nada continuará em cada canto terreno
quando
tudo der cabo dos kalpas sem cabeça
dos
lotéricos tolos que teimam não ser tenores
do
seu humano cântico de cartas de consciência
mas
apesar de tudo só um tanto da terza
que
sei penso e digo a digitar deias de ideais
a
mim sempre me sobra a sombra de incerteza
e
espanto da vida inteira de interações yin-yang
quando
tudo borrar os bacanas bacanais
será
o nada babaca após bis do big-bang
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