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a
humanidade falada por francês e filisteu
é
nada e não me custa constatar o na cara
e
cada homem é algo embora aquele hebreu
e
mais um brioso sóbrio pra satisfazer o sádico
apesar
dum mundo e meio pois manadas já sem mama
somente
são sedimentos pro saneamento básico
já
eu sou tudo em tudo sem testemunho na praça
sei
bem que meu opiário aos outros não é óbvio
mas
nada me convence pois convencido de casa
eu
sou mais que a massa de manobra a meus móbiles
se
um homem não interessa por ingênio ou ingerência
por
que seria sim o homem obscuro mais que óvnis
se
ele não me maltrata pra eu mentar-lhe morto
se
não me causa bem pra que eu o beije como bênção
meu
mais próximo entanto eu por mais eucarioto
ou
iscariotes que seja a sombra do santiamém
além
jafé cão e sem somente eu me satisfaço
com
os justos ou sem uma safada ou com cem
por
isso ajo em ancião álgido no armário
ou
acalorado calouro de quatro culpas na cama
sempre
como me aprazo se não há adversário
mais
poderoso por perto e se pareço rápido
é
pois não tenho tempo pra tragédia humana
apenas
eternidade escalar por onde escapo
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