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na
narcótica fauna e flora das fés-fezes
de
descrições diacríticas descreio e cheio de críticas
as
penso como plumas sem poderes nem quereres
enquanto
exteriormente ao elísio aqui
onde
é muito cômodo não contar com caboclos
com
anima de karma ou consubstanciado ki
que
em homizio criminoso nos convertem o corpo
nem
subtrair os sentidos tão sujamente assim
e
estranho em excesso ao encéfalo misantropo
assumir
e assimilá-las assim tão simplesmente
porque
dantes os deuses e nem deus há agora
porém
idealizo demos e deidades deferentes
um
antitérmico frio num futuro sem feras
que
em profestos dias de desembainhar a doxa
de
abrasadores fatos um fato fora à vera
com
elétricos efeitos e estáticos defeitos
e
feito dinossauros ou dóceis desdentados
em
falésias e fossas é fóssil rarefeito
a
oferecer ontens ao hoje de alternativas
que
nos dará sem amã ao amanhado amanhã
acredito
na fusão dos fenômenos fatíveis
que
meu corpo sem ser dos sentimentais sente
sementes
fecundantes e frutescências físseis
na
síntese de pretérito e porvir no presente
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