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ser
forte sem esforço na escritura epitrágica
cansar
em noites de nada senão nas nádegas cunho
e
nas vulvas das völvas com minha vara mágica
sem
algo brutalmente em brumários de barbárie
a
me cansar por ser reta nas ruas em redemunho
é
a meta mandando meu eu pro mental safári
forte
até depois da demografiadistópica
deixando
de existir estatísticas de exício
ser
hardware tal caralho no cuzão da católica
com
quem pouco utiliza os humanos utensílios
e
ser mau sem dar mole em monotonias prosaicas
aos
ridículos tratantes traidores de seus testículos
o
trabalho pra torar no torno ou arado
tumultua
a razão daração que se diz raça
muitos
nela pensando sem planejar um palmo
que
sem temporais desgostos um dia descansarão
após
sempre viverem no vermelho dos vermes
de
tantos dias trabalhados de telefone na mão
me
honro software por horas as férias que hoje é
no
meu berço genético sem o qual jamais júbilo
me
presenteio com poemas pensando em não morrer
nunca
se agraciado ou antes além-humano
de
dar algum trabalho no trajeto pro túmulo
aos outros com meus
ossos sem o ouro do tutano
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