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na
média não é a morte má ou boa pro meu gosto
tal
a vida em específica edição tem estado
quando
os parvos perdem o prognóstico agnóstico
porque
esta estância de estares pois não para
pra
ser do nada ausente em ar amaneirado
as
espécies em exames extenuantes separa
e
o que na terra existiu num escoadouro equipara
a
magnânima morte em mares não navegados
e
a jurisconsútil vida de veredictos e varas
de
organuns que controlam os costumes e conceitos
desnivela
os santos sobre o cimo do céu
na
legislação latina de líquido direito
onde
a miúda arraia de abastados é arrimo
e
a inconsútil morte da máquina do mundéu
dos
órgãos sem orgasmo com cá onde me exprimo
na
católica tortura do tribunal pra me trair
nivela
os satãs sob a sola do sopé
onde
eternamente sem escolha existir
somos
ou o tal do tudo ou o tao que tudo é
a
vida não escolhe o escolho a eclodir
mas
pra quem é só há o agora pra se acolher
pois
a perdição procura sem pescadores de taxas
aquele
que a acha num achaque qualquer
como
um doido dado num dualístico pacha
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