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nos
estios estilísticos dos espantalhos do globo
a
relva ainda espalha sua esperteza de esmeralda
e
do topo do outeiro sem outrora dos outros
a
se erguer do solo da minha sala de ser
a
motejar dos magos e menoscabar os adros
o
carneiro sem carne nem corja de ralé
e
sendo um tumulto de tiranos teimosos
um
outro eu prediz o progresso da poesia
pra
não ser mais um servo em celas tamanho ovo
do
teológico nada de nones e ninharias
pra
enxergar o máximo do mundo maravilhoso
que
de mim em poéticas se pode ou nem pia
porque
o exterior mundo é magnífico ao máximo
se
no meu teatro cruel consigo contemplá-lo
e
o vejo sem visores a cada vez mais fácil
e
menos vejo de vez o vórtice inexistente
aonde
os crentes caem por de queda gostarem
na
cidade é o cume dos campos comoventes
e
o dessossego dos capros que deste capim carpem
as
folhas verdejantes do verão vivificante
que
nos leva pra mumbai em místicas mensagens
que
rivalizam com épicos do elétrico espírito
de
reis a relembrar os robustos impérios
dos
caducos cancioneiros aos coevos do eu lírico
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