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o
meu ódio poliódico à santa paz pastando
que
do cômodo quarto em cármicas mimeses
edifica
um canto de cada qual no seu canto
e
desmistifica um ídolo de indos indolentes
pra
não contrair crenças contraria com lieds
a
ataviada atividade que se atira nos entes
tal
se entidade fosse quem se ferra por feses
sem
o senso ativar no atávico ativismo
do
fastidioso fard favorável aos deuses
que
retrai e fragiliza os de flácido falo
atrai
e fanatiza os de frígido filo
com
suas setas de chumbo pras xenas não chupá-los
meus
parabéluns pra paz de não se pôr compassivo
pois
o combate contra os castigadores divos
tem
vantagem avante pra astronomia de altivos
de
não sujar de sangue santificado ou ímpio
o
campo de batalha com bárbaro batismo
porque
não há inocência na iluminação do íntimo
nem
santidade surreal no céu da astrologia
e
se a paz de queda em quando sempre caquética
entope
meu coração com coalhos de calmaria
é
só pra externar que meu exército às cegas
carece
de começar sem comércio de tréguas
novos
combates contra as contraditórias réguas
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