420
viva
a mitologia o mapa de melpômene
a
manumitir a mente ca magia dum nasrudin
rasputin
sem religião regimento de aspones
mas
ao invés a investir inumerários de numes
pra
acender a alma pra ascender insone
vai
ao fundão e ri da religião não de rumi
senão
ao solo a das rumas de rótulas ao hadj
a
limitar a mente pra menagem em mugidos
que
não é mitologia miscigênica menage
e
mitocôndria do mundo no mil ou mais ao infinito
no
um ou menos ao infinito pra vaiar a iludida ideia
de
ídolos sem visão pra virar o veredito
que
anseia todos em fila de filhos sem fidalguia
sânscrita
ou semita sinesa ou europeia
bebendo
do mesmo ruim das ruínas em rataria
da
idade do bronze pra burguesia do bazar
e
os covardes compram pra não quebrar o rosário
por
medo dos pregadores ou preguiça de pragar
porém
os fortes duvidam pra não se deixar domar
e
começam com coragem um coro sem ovários
do
nada pro barulho não baixam nem pra bach
a
razão e não rasgam suas resmas de reclamar
dos
cultos sem escultura elegia ou estradivários
sem
poesia que a princípio é quem protege alá
Nenhum comentário:
Postar um comentário