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os
fiapos estabulares à eterna espera
dum
máximo milagre no momento exigido
povoam
com fantasmas de fé a sua fraqueza
e
são tantos fiéis a fiar os fanicos do tu deves
que
um deus tão dividido em decilhões de pedidos
não
pode me servir nem servi-lo me serve
eu
creio sem compaixão nem credo de ao menos dois
que
o imame indescritível que com imã se descreve
dos
irracionais críticos e cristãos criticadores
é
solto de sentido se somos o pensamento
e
num pensante propósito não pode os sentimentos
e
sem crença de careta ou carente comento
que
o apertado crente não compreende o crivo
da
diurética descrença na dispersão do horizonte
que
ao deitar os dados declara preclara e aos risos
às
claras e sem clérigos das clínicas sem ótica
fermentar
e afiar o fado dos financistas carontes
e
desata os nós das neuroses neófitas
pra
se crer na construção do contrato egoísta
do
estado excêntrico pelo existente eixo
e
no final concêntrico da consciência coletiva
do
que nunca existe no exílio sem endereço
em
meio-termo do excelente ou extremo esterco
do
dualístico cosmo de conclusão e começo
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