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no
dia-dia de barulho dos bandidos de betume
não
se escuta nada dos negocismos nauseados
que
calhe pra eu compor um canto de acume
de
cultura embora a alta aquisição de autos
mas
se ouve tudo em turbo a tremular labirintos
na
noite de silêncio dos santos satanizados
que
me empresta seus sons sacudindo nas sérias
a
superfície mais vasta e o vertical não visto
mas
máximo pro meu espanto e este sem estratégia
me
oferta ferramentas ferrenhas se ferindo
pra
eu produzir estética de sua energia elétrica
e
magnéticos mundos que me mandem o mais lindo
mas
bem-vindasse neuroses e a noite as notifique
cas
já possuídas doses de demônios decaídos
e
que sejam só minhas tal não mandria o minc
um
sim da melhor saúde no sulfúreo intrínseco
da
solidão sem partidos e não prontos pervertidos
pra
todo negócio altruísta pois meu ateísmo artístico
e
cítrico é sem sócio pra sugar meu açúcar
ou
torná-lo por tinir de tolo qualquer ouror
num
aitolá ator além da minha nuca
só
eu sou necessário antes nada que néscios
ao
meu redor e rejeito reparti-lo com raptor
de
tinos que as tripas não transforma em cérebro
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