quinta-feira, 2 de outubro de 2014

248

o fanático fenece em frentes de atraso
muito cedo bem antes de se alçar ao akh
o frouxo por pressão psicológa do parnaso
sempre cede a tempo sem tortura em suas tetas
testículos e tendões pra todo o almanaque
um duodécimo não fede a fez das feras-bestas
do quanto fede a fé dos fanáticos por cruz 
a manação de monturo multidão de insanos 
se monstrando sem mostrar os megatons que possui
ao subir em silêncio pro céu do aniquilamento
a infinitos pés do paraíso excluso ao plano
entanto eu aqui pronto de paráfrases pleno
pra imergir no inferno que no íntimo enfrento
profanático em frente ao fastidioso fano
irascível não aguento e atônito o adentro
com meu martelo mortífero sem média soviética
e acabo com tudo e tanto não dá um tico
declarado mais bendito que bundas e bucetas
e deixando o busto de bonaparte ou bispo
silencioso besouro de broquel mais bonito
a burilar do bronze pro qual não basta em sentido
o bélico no momento de mental monumento
ao deleite de lê-lo em mais leve que o lítio
e aí castigo a canalha e coroo os meus talentos

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