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o
fanático fenece em frentes de atraso
muito
cedo bem antes de se alçar ao akh
o
frouxo por pressão psicológa do parnaso
sempre
cede a tempo sem tortura em suas tetas
testículos
e tendões pra todo o almanaque
um
duodécimo não fede a fez das feras-bestas
do
quanto fede a fé dos fanáticos por cruz
a
manação de monturo multidão de insanos
se
monstrando sem mostrar os megatons que possui
ao
subir em silêncio pro céu do aniquilamento
a
infinitos pés do paraíso excluso ao plano
entanto
eu aqui pronto de paráfrases pleno
pra
imergir no inferno que no íntimo enfrento
profanático
em frente ao fastidioso fano
irascível
não aguento e atônito o adentro
com
meu martelo mortífero sem média soviética
e
acabo com tudo e tanto não dá um tico
declarado
mais bendito que bundas e bucetas
e
deixando o busto de bonaparte ou bispo
silencioso
besouro de broquel mais bonito
a
burilar do bronze pro qual não basta em sentido
o
bélico no momento de mental monumento
ao
deleite de lê-lo em mais leve que o lítio
e
aí castigo a canalha e coroo os meus talentos
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