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sacrifícios
de sangue salvador já nos basta
o
meu íntimo motim a mentiras de muslim
não
me admite quieto como cobras criadas
perto
da etiqueta de efeminados elfos
o
manual dos fúteis pra se fabricar fadas
ou
próximo da ética de espinosista eixo
instrumento
pra inúteis instituírem hospícios
ou
enleado na etiologia sem episteme na via
vade-mécum
pra ineptos inventarem seu início
me
extremo em meio ao mundial mistério
num
trêmulo troar que toca em catástrofe
o
abobadado teto do tantálico tédio
que
não alcança o alto almejado na base
e
num timorato átimo que alígero se abate
na
aparência de abaetê com abadá de disfarce
outra
mentira surge com seus sujos seguidores
a
povoar os páramos da plebeia vacuidade
co
establissment de templos e
totens tentadores
e
é um dever difícil o desmenti-la sem medo
redita
troantemente aos tímpanos tapados
dum
crédulo coração não conquistado cedo
pois
é fácil semear os cereais sagrados
da
verdade auscultada por ancestral aedo
num
cérebro parado nas preces do passado
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