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o
de dentro desfeito por dementes sem sabê-lo
é
o supremo ser até do sonso ingênuo
do
profeta provado o paraíso em tê-lo
como
um guia por gaia pra gozar o heterogêneo
até
o maior mistério da matéria e seu jeito
se
totalmente se tranca em seu túmulo êneo
morre
pro exterior de exemplos sem estanco
nesse
temor tremente ao toque da sineta
até
o maior milagre do mundo vindo aos trancos
que
é o haver coisas nas calendas do sem cronos
se
totalmente nas turbas se tumultua a caneta
imprudente
ao interior de ideais pra tronos
nesse
furor furante de fugir dos contrários
o
segredo é sempre no sonho acordado
manter
aberto um olho às orgias e ao oráculo
e
o outro fechado pra não fadigar o fado
a
foles e a falos de fecundar incongruências
se
abrem e se fecham em feixes e em fachos
num
leste de lascar o lombo da inteligência
ditaduras
doidinhas por deuses e quantias
sem
dar mole aos ministros e mentores da agência
e
democracias doidas por dinheiro e ninharias
num
oeste de ojeriza ao homem sem gerência
somente
de moleza pras mentes da maioria
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