sábado, 4 de outubro de 2014

315

do próximo ao menos do mestre mesopotâmico
ao círculo infindo do ínfimo indiano 
aos infinitos ovais do ocidental olimpiano 
se quer o universo unido sob uma única força
sem conseguir nem cansaço pois conquistas diversas  
e mais ruína portentosa que perfeitas palhoças
melhor errar estados que estacionar em favelas
então evoé querência pra conquistar o conjunto  
a mais nobre a cavalo carro ou caravela
a culminante causa qualquer uma no fundo
por deus ou tantos outros por tesouros ou trelas 
porque sempre por mim um sem matas nem matutos 
mesmo se entre os próximos nem passe a passarela
o primordial é que os pés não parem juntos
e não se largue mão por mitras e mortadelas
dos objetivos subjetos que sejam num segundo
pois fracasso é façanha se fantástico e a fama
precisa molestar pelo menos meio mundo
sofrido é não sonhar e soluçar de insônia
entrevado com temor nem aí pro trono não trama 
sem ter um textamento pra transmitir à colônia
mais na opugnação o óbito que a órbita sem honra
e oitavas pois se o tirano da terra toda não troa
é que os grandes goraram e o maior galga sua nona

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