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do
próximo ao menos do mestre mesopotâmico
ao
círculo infindo do ínfimo indiano
aos
infinitos ovais do ocidental olimpiano
se
quer o universo unido sob uma única força
sem
conseguir nem cansaço pois conquistas diversas
e
mais ruína portentosa que perfeitas palhoças
melhor
errar estados que estacionar em favelas
então
evoé querência pra conquistar o conjunto
a
mais nobre a cavalo carro ou caravela
a
culminante causa qualquer uma no fundo
por
deus ou tantos outros por tesouros ou trelas
porque
sempre por mim um sem matas nem matutos
mesmo
se entre os próximos nem passe a passarela
o
primordial é que os pés não parem juntos
e
não se largue mão por mitras e mortadelas
dos
objetivos subjetos que sejam num segundo
pois
fracasso é façanha se fantástico e a fama
precisa
molestar pelo menos meio mundo
sofrido
é não sonhar e soluçar de insônia
entrevado
com temor nem aí pro trono não trama
sem
ter um textamento pra transmitir à colônia
mais
na opugnação o óbito que a órbita sem honra
e
oitavas pois se o tirano da terra toda não troa
é
que os grandes goraram e o maior galga sua nona
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