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todo
nume de jade de jedi ou judá
é
muito humano nome às normas dos normais
de
tantas doenças mentais pra matéria minorar
e
quão divino eu sou e dos seres ciumento
mais
excelso que o encarnado que escarnece da carne
centimano
sem sinceros sentimentos mas autêntico
eu
sou deus e é duro te dizer mas cá pra tu
em
mim o céu e não sinto a saudade sem arte
de
ti que participar não podes do meu plus
contudo
quem me descobre num dístico ou disco
com
ultrajante humor pra não ulcerar o amor
vê
sob o pano o pão do palhaço sem circo
e
apesar de eu dizer doze vezes por dia não há
pra
verdade denotar o dolo há deus sem dó
dos
pobres que não param de peróns multiplicar
pois
doze vezes doze dúzias além da mão
digo
eu sou ele e enchido me excedo noutros nadas
contudo
a voz exceta do exemplar em extinção
é
do demônio dedo demonstrador de falhas
sem
solução se o fela financiado pela ford
falar
no seu troante trono sem testemunhas gralhas
e
eu sem poder pôr em pé o polegar pro meu império
ou
deitado tanto faz as falanges pra quem fode
como
as vidas suetônicas a sacudir os séculos
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