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se
quedar à vontade com virtude de vaca
ao
lado de ladrões lambedores das feridas
dos
podres produtores de pequenos babacas
é
ter menos vontade sem um vício de vida
pra
majorar-se a memória moldando vejas de venda
mais
que voláteis volantes a vingar sua desvalida
e
lampejos de lampiões que lograram ser lenda
o
iconoclasta incomoda e invade a instituição
pra
mudarmos um pouco e em pouco nenhuma pedra
engenheiros
erguerão e os edifícios no chão
pra
diferença de cor crença e criticismo
permanecer
pra sempre entre sujeitos sãos
e
não sermos por sermões de sociais pedantismos
uma
raça de álgidos alienados apenas
aquela
submetida por sonho e servilismo
ao
senhorio do sete sem senhor pra meia dozena
dumas
poucas ideias imprensando o indivíduo
a
nós ditas divinas em dano à natureza
aquela
lacaia covarde a combater cruzadas
sem
ter sangue titânico pra trapacear tiranas
mas
eu anseio andar e andares de lufada
no
meu equilíbrio ébrio sem esterlinas libras
em
cismar subo sobre a soberana lâmina
na culminante sanha o
sonho da silibrina
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